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dc.contributor.authorBorges, Bruno Gonçalves
dc.contributor.authorSilva, Sérgio Pereira da
dc.date.accessioned2019-09-23T12:54:41Z
dc.date.available2019-09-23T12:54:41Z
dc.date.created2017-11-29 00:45
dc.date.issued2017-08-30
dc.identifieroai:ojs.www.seer.ufu.br:article/31385
dc.identifierhttp://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/31385
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12424/10003
dc.description.abstract* Mestre em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor de Filosofia e Filosofia da Educação na Universidade Federal de Goiás (UFG). Doutorando em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). **Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC – SP). Professor de Filosofia e Filosofia da Educação na Universidade Federal de Goiás (UFG), Campus Catalão.  Avaliação, exames e poderes: a “docimologia” a partir de algumas contribuições de Foucault de Nietzsche Resumo: Este artigo analisa o tema da avaliação, mais especificamente a “docimologia” como processo avaliativo e axiológico intrínseco a determinada forma de poder ou vontade de poder. Neste sentido, através de Foucault e Nietzsche, procuraremos responder à nossa questão fulcral: o discurso pretensamente “progressista”, em torno de um exame agora processual supera ou mantém a dinâmica das avaliações autoritárias e disciplinadoras que apostam no “bem avaliar” como modulação dos sujeitos aos dispositivos, ao mesmo tempo em que age sobre a individualidade de cada um, como a “docimologia” propôs? Induzem, ou castram a criatividade, a liberdade e a vontade de aprender no educando?  Procuraremos comprovar nossa hipótese de que a pedagogia forjou a ideia de “avaliação processual”, também chamada de “avaliação dinâmica” ou “avaliação diagnóstica”, como sendo um “avanço” ou “progresso” nas práticas avaliativas. Entretanto, essas práticas ainda correspondem ao clássico dispositivo do exame “contínuo” dos indivíduos, mas com outra roupagem.Palavras chave: Docimologia. Avaliação. Poder. Individualidade.Evaluation, exams and powers: the “docimology” from some Foucault and Nietzsche’s contributionsAbstract: This article analyzes the evaluation issue, specifically the "docimology" as an evaluative process and set of values intrinsic to a particular form of power or will power. In this sense, through Foucault and Nietzsche, we respond to our central issue: the allegedly "progressive" speech, around a procedural and dynamic examination, exceeds, or maintain, the dynamics of authoritarian and disciplinarian ratings betting on "good review" as modulation of the subject devices, while acting on the individuality of each person, such as "“docimology”" proposed? Induce, or castrate, creativity, freedom and willingness to learn in educating? We will try to prove our hypothesis that pedagogy forged the idea of "process evaluation," also called "dynamic assessment" or "diagnostic evaluation" as a "breakthrough" or "progress" in assessment practices. However, in fact, it was also based on the students “continuous’ test” in schools, but with another guise.Keywords: Docimology. Evaluation. Power. Individuality.Evaluation, examens et pouvoirs: la “docimologie” de certaines contributions de Foucault et de NietzscheRésumé: Cet article analyse l'évaluation du sujet, en particulier la «docimologie » comme processus d'évaluation et de valeurs intrinsèques à une forme particulière de pouvoir ou de volonté de pouvoir. En ce sens, par Foucault et Nietzsche, nous cherchons de répondre à notre question centrale: le discours prétendument « progressiste » autour d'un examen maintenant  processuel dépasser ou de maintenir la dynamique des évaluations autoritaires et disciplinaires qui parient sur le  « bien évaluer » comme la modulation des sujets  aux dispositifs, en agissant en même temps sur l'individualité de chacun, comme le proposait la "docimologie"? Induisent-ils ou castrent-ils la créativité, la liberté et la volonté d'apprendre chez l'étudiant? Nous chercherons de prouver notre hypothèse que la pédagogie a forgé l'idée d '«évaluation de processus», aussi appelée «évaluation dynamique» ou «évaluation diagnostique», comme une «avance» ou un «progrès» dans les pratiques évaluatives. Cependant, ces pratiques correspondent toujours au dispositif classique de l'examen «continu» des individus, mais avec une autre tenue.Mots-clés: Docimologie.  Évaluation. Pouvoir. Individualité.
dc.format.mediumapplication/pdf
dc.language.isopor
dc.publisherEdufu – Editora da Universidade Federal de Uberlândia
dc.relation.ispartofhttp://www.seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/31385/21262
dc.rightsDireitos autorais 2017 Bruno Gonçalves Borges, Sérgio Pereira da Silva
dc.sourceEducação e Filosofia; v. 31, n. 62 (2017): AHEAD OF PRINT
dc.subjectEducação; Filosofia da Educação
dc.subjectDocimologia. Avaliação. Poder. Individualidade.
dc.titleAvaliação, exames e poderes: a “docimologia” a partir de algumas contribuições de Foucault de Nietzsche
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
ge.collectioncode0102-6801
ge.dataimportlabelOAI metadata object
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ge.identifier.permalinkhttps://www.globethics.net/gel/12151087
ge.lastmodificationdate2017-11-29 00:45
ge.lastmodificationuseradmin@pointsoftware.ch (import)
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ge.oai.repositoryid98029
ge.oai.setnameArtigos
ge.oai.setspecEducacaoFilosofia:ART
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