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Bahia and the Costa da Mina at the Dawn of the Second Slavery (1810-1831)This paper examines the relations between Bahia and Costa da Mina at the dawn of the Second Slavery (c.1810-1831). Although scholars have focused their attention on the slave trade between Southeast Brazil and West-Central Africa, the Bight of Benin region in West Africa remained an important supplier of slaves. Beginning in 1815, Bahian slave traders developed strategies to circumvent British antislavery measures. At the same time, African slave ports organized trade operations to meet the demand for captives. The article also discusses the participation of African freedmen in the illegal slave trade. Although their involvement became more visible in the 1830s, prior to this they already present as members of the crew on slave ships or as small merchants, participating in transoceanic trading networks. Finally, the paper reassess the number of Africans trafficked from the Bight of Benin to Bahia.
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BATISMOS, FAMÍLIA E ESCRAVIDÃO NO MARANHÃO COLONIALFundamentados na demografia histórica, analisamos os assentos de batismo da freguesia de N. S. das Dores do Itapecuru-MA, no período áureo da exportação de algodão e arroz. A partir dos registros, em especial do “auto de desobriga” dos anos de 1813/14, verificamos uma grande concentração de cativos de origem africana e pouca presença de populações livres, pois 92% dos 367 batismos realizados eram de crianças em situação de cativeiro. Mais significativo ainda foi constatarmos que 40% delas nasceram em lares legítimos, demonstrando a proliferação dos preceitos católicos na região e a possibilidade de ascensão social vislumbrada pelos escravizados.
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BATISMOS, FAMÍLIA E ESCRAVIDÃO NO MARANHÃO COLONIALFundamentados na demografia histórica, analisamos os assentos de batismo da freguesia de N. S. das Dores do Itapecuru-MA, no período áureo da exportação de algodão e arroz. A partir dos registros, em especial do “auto de desobriga” dos anos de 1813/14, verificamos uma grande concentração de cativos de origem africana e pouca presença de populações livres, pois 92% dos 367 batismos realizados eram de crianças em situação de cativeiro. Mais significativo ainda foi constatarmos que 40% delas nasceram em lares legítimos, demonstrando a proliferação dos preceitos católicos na região e a possibilidade de ascensão social vislumbrada pelos escravizados.
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Belém, cidade negra na AmazôniaResenha de:BEZERRA Neto, José Maria; LAURINDO Junior, Luiz Carlos (orgs.). Escravidão urbana e abolicionismo no Grão-Pará, século XIX. Jundiaí: Paco Editorial, 2020. 364p.
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Bernard Maupoil, Paths to Comprehending Dahomean CosmologyReview of: MAUPOIL, Bernard. A adivinhação na antiga Costa dos Escravos. Tradução de Carlos Eugênio Marcondes de Moura. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2020. 792 p.
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Black São Paulo in MovementReview of: DOMINGUES, Petrônio. Protagonismo negro em São Paulo: historiografia e história. São Paulo: Edições SESC, 2019. 168 p.