Abstract
Neste artigo, relaciono sinteticamente alguns exemplos de situações enfrentadas pelas mulheres que observei durante a realização de pesquisa na área da saúde para enfatizar a necessidade do diálogo do conhecimento e das práticas de saúde com o feminismo. Em seguida, abordo alguns aspectos do diálogo da epistemologia com o feminismo, destacando a posição de Gaston Bachelard, de um lado, e de Dorothy Smith, Alison Jaggar, Susan Bordo, Gayle Rubin e Teresita de Barbieri, do outro. Por último sintetizo aquilo que considero como as grandes rupturas epistemológicas promovidas pelo feminismo, referindo-me à linguagem e ao trabalho.Date
2008-04-01Type
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oai:scielo:S0104-026X2008000100021http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2008000100021