Abstract
Este artigo toma para objeto de reflexão questões suscitadas por pesquisa com mulheres camponesas, autodenominadas e conhecidas como quebradeiras de coco babaçu, acerca de conflitos em que estiveram e se encontram envolvidas, elas e suas famílias, no Maranhão. Procura-se refletir sobre aspectos metodológicos suscitados pela análise de depoimentos de lideranças camponesas femininas que reconstroem, hoje, um tempo vivido no passado.Date
2007-08-01Type
info:eu-repo/semantics/articleIdentifier
oai:scielo:S0104-026X2007000200011http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2007000200011