Abstract
Resumo: Este artigo discute entendimentos metapragmáticos e psicanalíticos de linguagem, gênero e desejo. Discute o desafio que cada abordagem disciplinar sobre linguagem, gênero e desejo coloca uma para a outra. Argumenta que uma teoria robusta de linguagem e gênero precisa que a subjetividade seja vista como uma ordem de fenômeno distinta das ordens semântica e pragmática do fenômeno linguístico. O artigo sugere duas propostas modestas como uma maneira de começar a entender a inter-relação entre linguagem e subjetividade. Começa com um breve panorama das abordagens linguístico-antropológicas para gênero e sexualidade. Então descreve a pragmática íntima do sujeito falante articulando trabalhos recentes sobre metapragmática e gênero com uma abordagem de inspiração psicanalítica sobre subjetividade e desejo.Date
2016-04-01Type
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oai:scielo:S0104-026X2016000100205http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2016000100205