Intensidade da dormência de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. (Fabaceae)
Author(s)
Denise Garcia de SantanaVanderley José Pereira
Núbia Almeida Leite Brandão
Gabriela Alves Lobo
Maria Castro Martins
Keywords
Multidisciplinarias (Ciencias Sociales)Desponte
Dormência
Espécie Amazônica
Hipógea
Sementes Florestais
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http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=33941643010Abstract
Na dispersão de Parkia pendula uma parte das sementes germina prontamente e a outra parte dispersa com tegumento impermeável. Diante disso, os objetivos foram avaliar a eficiência de métodos para a superação de dormência de sementes, assim como sua capacidade em determinar o potencial de germinação das sementes com intensidades distintas de dormência e de formar plântulas normais. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, cujos tratamen¬tos utilizados foram: testemunha (sementes sem qualquer pré-tratamento; T1), embebição em água a 80ºC (T2), embebição em água a 80ºC com posterior embebição por 24h a 23 ±2,1ºC (T3), sementes despontadas na lateral/terço mediano (T4) e na região oposta à micrópila (T5), bem como sementes escarificadas na região oposta à micrópila com lixa dágua Nº 100 (T6). As características analisadas foram germinabilidade, plântulas normais, anormais, além de sementes duras e mortas. A intensidade da dormência de P. pendula afeta os tratamentos pré-germinativos e os mais eficientes são os despontes na lateral/terço mediano ou na região oposta à micrópila das sementes. O tratamento térmico úmido a 80oC é insuficiente para a embebição efetiva das sementes dormentes e, quando seguido da embebição por 24h, reduz a germinação. A escarificação das sementes na região oposta à micrópila favorece a germinação, porém aumenta o risco de anormalidade das plântulas.Date
2015Type
Artículo científicoIdentifier
oai:redalyc.org:33941643010http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=33941643010