Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da antropologia transnacional
Author(s)
Hannerz<A NAME="top1"></A> UlfKeywords
AnthropologyGN1-890
Geography. Anthropology. Recreation
G
DOAJ:Anthropology
DOAJ:Social Sciences
Ethnology. Social and cultural anthropology
GN301-674
Full record
Show full item recordAbstract
Este artigo pretende situar o lugar ocupado pelos estudos sobre a globalização na história das idéias antropológicas, partindo do pressuposto que as interconexões culturais nunca estiveram ausentes das preocupações da antropologia, ainda que tratadas sob os mais diversos modelos conceituais. Com esse objetivo, realiza uma investigação da genealogia do vocabulário utilizado pela antropologia transnacional, desvendando os sentidos e usos de três palavras-chave - fluxos, fronteiras e híbridos - tanto no interior da antropologia quanto num contexto interdisciplinar mais amplo. Através dos múltiplos diálogos que estabelece - com os difusionistas, com os teóricos da aculturação, com as atuais correntes multiculturalistas, entre outros -, o texto aponta para a dimensão reflexiva que a relação, ao mesmo tempo problemática e enriquecedora, entre conceitos acadêmicos e nativos vem imprimindo à antropologia, particularmente através dos estudos sobre a globalização.Date
1997-01-01Type
ArticleIdentifier
oai:doaj.org/article:d57619d960a647c88fac8d928e1098660104-9313
1678-4944
https://doaj.org/article/d57619d960a647c88fac8d928e109866