Uma crise das fianças para além da crise do capitalismo [A bailout crisis beyond the crisis of capitalism]
Author(s)
woLfart, grazieLaKeywords
Financial crisisCrisis of capitalism
financial crisis
Crisis of capitalism
political subordination
GE Subjects
Political ethicsEthics of political systems
Economic ethics
Ethics of economic systems
Trade ethics
Full record
Show full item recordAbstract
"“N oto que quase todos, quando falam na atual crise, tendem a associá-la a uma crise docapitalismo. O que existe é uma crise nos países que praticam um tipo de capitalismodominado pelas fianças globalizadas”. A opinião é do economista e diplomata RubensRicupero, em entrevista concedida por telefone àatual coloca não é um ponto de interrogação sobre o regime capitalista em geral, talIHU On-Line. Para ele, o que a crise como adotado na Índia, na China, na Ásia, mas no modelo de domínio da economia pelas fianças. “Essa crise coloca um grande ponto de interrogação sobre o futuro do sistema econômico dos Estados Unidos, da Europa e do Japão, países que se deixaram levar pelo domínio das fianças”. A partir da sua análise, afima que “a crise que começou nos Estados Unidos como uma crise do setor bancário, dos imóveis, e depois se propagou pela Europa como também uma crise do setor bancário e fianceiro, agora passou a ser uma crise soberana dos países, atingindo diretamente suas fianças"Date
2011Type
ArticleCopyright/License
With permission of the license/copyright holderRelated items
Showing items related by title, author, creator and subject.
-
Seis crisis que enfrentan al mundo [Six crisis facing the world]Gregorious, Paul (Instituto Universitario ISEDET, 1987)"Las amenazas que enfrentan a la humanidad hoy, pueden analizarse de diferentes maneras. Permítanme apenas señalar seis de esas crisis que enfrentan a la humanidad. Esta lista no pretende ser exhaustiva, sino solamente presentar una base para la discusión y el posterior análisis."
-
Plagas éticas [pest ethical]Calvez, Jean-Yves (Foro E - Ecumenico Social, 2009)"¿Podemos enumerarlas? Diría: primeramente, claro, en este momento, la crisis financiera, económica, social. Creo que ya se puede decir como en 1929 y años siguientes: una gran crisis. Después viene la crisis energética: el problema de una, por lo menos, de las fuentes energéticas, sobre todo una no renovable, en la que pusimos lo esencial de nuestra esperanza."
-
“De habitantes a ciudadanos” ["From inhabitants to citizens"]Serantes, Eduardo (Foro E - Ecuménico Social, 2009)"Más que una crisis económica institucional fue consecuencia de una crisis moral, de valores y de principios, una continuación de las sucesivas crisis de las últimas décadas. Pero esta nos dejó una Argentina fragmentada, con exclusión social y desesperanzada. Fragmentada, porque es una Argentina donde cada uno de los sectores lucha por lo suyo sin escuchar al otro, sin entender, sin tener en cuenta el bien común, no se compromete con el futuro. Estamos en la coyuntura y en el corto plazo."