Abstract
O presente trabalho aborda a voz em sua dimensão de imperativo superegoico e de objeto pulsional na experiência psicanalítica. Parte da voz da consciência moral que S. Freud assimilou ao supereu examina o imperativo de gozo e define o objeto vocal. Com J. Lacan, segue um percurso que vai da voz da lei à lei insensata para desembocar no real. Para situar a presença do objeto voz, recorre à entrevista com um diretor de ópera, à tela de um artista plástico que atualiza a narrativa mitológica e à clínica psicanalítica em sua variedade de posições subjetivas.Date
2014-06-01Type
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