Ética del humor y diversidad cultural [Ethics of Humor and Cultural Diversity]
Author(s)
Siurana, Juan CarlosGE Subjects
Political ethicsEthics of law
Rights based legal ethics
Cultural ethics
Media/communication/information ethics
Cultural/intercultural ethics
Full record
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"Entiendo el humor como la capacidad para percibir algo como gracioso, lo cual activa la emoción de la hilaridad, que se expresa a través de la sonrisa o la risa. El umbral para percibir algo como gracioso y experimentar la hilaridad puede variar de un individuo a otros, o en un mismo individuo, por diversos factores, y uno de ellos es su educación ética. La ética del humor trata de formar en el humor ético, para aprender a reír en el momento oportuno, en el grado correcto y por los motivos justificados. El humor tiene límites éticos que es importante precisar. No podemos escudarnos en la expresión “era una broma” para albergar comentarios despectivos. Tendremos que afrontar el conflicto entre proteger la libertad de expresión y proteger a aquellos que puedan ser víctimas de su mal uso. El humor puede contribuir a desarrollar una visión crítica de la propia cultura" ["I understand humor as the ability to perceive something as funny, which activates the emotion of mirth, expressed through a smile or laughter. The threshold for perceiving something as funny and experiencing mirth may vary from one individual to another or within the same individual, for different reasons, and one of them is their ethics education. The ethics of humor tries to teach in the ethical humor, to learn how to laugh at the right time, at the right level and for justified reasons. Humor has ethical boundaries that is important to note. We cannot hide behind the phrase “it was just a joke” to host derogatory comments. We will have to face the conflict between protecting freedom of expression and protecting those who may be victims of misuse. Humor can help develop a critical view of our own culture"]Date
2014Type
ArticleCopyright/License
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As raízes do riso e a ética emocional brasileira [The roots of laughter and Brazilian emotional ethics]Junges, Márcia (Instituto Humanitas Unisinos - IHU, 2011)"De acordo com o historiador Elias Thomé Saliba, o riso brasileiro nasceu “para compensar um défiit emocional em relação aos sentidos da história brasileira; ela misturou-se à vida cotidiana,daí a sua constante remissão à ética individual. Entre a dimensão formal e pública e o universotácito da convivência personalista construiu-se uma fragmentada representação cômica do país,dando ao brasileiro, naqueles efêmeros momentos de riso, a sensação de pertencimento que aesfera política lhe subtraíra”. "
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Uma vacina contra o desespero [A vaccine against despair]Junges, Márcia (Instituto Humanitas Unisinos - IHU, 2011)"O humor aceita a loucura humana e sorri diante dela. Faz refltir sobre a tragédia eainda distende os nervos do mundo. É uma vacina contra o desespero que, por dosesmoderadas de ceticismo, nos imuniza contra a tendência de levarmos tão a sério aseriedade dos homens”. A constatação é do psicanalista e psiquiatra Abrão Slavutsky,em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line. Em seu ponto de vistas, “o riso se encontra na encruzilhada do físico e do psíquico, do divino e do diabólico, do individual e do social, fltuando no equívoco e na indeterminação”. Além disso, funciona como elemento importante de resiliência e preocupa o poder, “seja ele político, religioso ou mesmo educacional”. E completa: “Num mundo em que tanto se fala em diminuir o peso, em dietas milagrosas, nos perigos da obesidade, seria bom pensarmos em como diminuir o peso dos sofrimentos e das angústias que carregamos”."
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Humor como fuga da crueldade no século XX [Humor as an escape from the cruelty in the twentieth century]Costa, Andriolli (Instituto Humanitas Unisinos - IHU, 2014)"D e acordo com Abrão Slavutzky, a psicanálise não tem um conceito para o mal. Noentanto, como algo inerente à condiçãohumana, é possível compreender a maldade a parti das punções que ela gera sobre o indiví- duo. “O mal não se faz só para o outro de forma sádica, mas a si mesmo de forma masoquista e melancólica”, esclarece. “Há em todo ser hu- mano a ambivalência, como quando o amor e o ódio são dirigidos à mesma pessoa. Logo, tanto fazemos o bem ao outro como o mal"