Math habitus, the structuring of mathematical classroom practices, and possibilities for transformation
Author(s)
Kennedy, Nadia StoyanovaKeywords
Mathematics EducationPhilosophy of Education
Philosophy for Children
Habitus
mathematical habitus
mathematical practice
dispositions
community of inquiry
Full record
Show full item recordOnline Access
http://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=5013799Abstract
In this paper, I discuss the social philosopher Pierre Bourdieu’s concept of habitus, and use it to locate and examine dispositions in a larger constellation of related concepts, exploring their dynamic relationship within the social context, and their construction, manifestation, and function in relation to classroom mathematics practices. I describe the main characteristics of habitus that account for its invisible effects: its embodiment, its deep and pre-reflective internalization as schemata, orientation, and taste that are learned and yet unthought, and are subsumed by our practices, which we understand as something that “goes without saying.” I also propose that, similarly to Bourdieu’s concept of linguistic habitus, a math habitus is made up of a complex intertwining of collective and individual histories that turn into “nature,” which structure all individual and collective action and inform mathematical classroom practice. I suggest that individual math dispositions may be liable to reconstruction through the reconstruction of the collective math habitus, which follows from opening spaces for dialogue, problematization and reconstruction of the unthought categories of the doxa. This requires that students acquire new concrete and symbolic means with which to challenge their current sense of mathematics as a discipline, and mathematical practice tout court. Finally, I argue that community of inquiry, employed as a pedagogical model, provides an avenue for both: for opening those spaces for reflective dialogical inquiry into concepts and questions whose meanings and references have so far been taken for granted, and for acquiring critical thinking and dialogical skills and dispositions that are a necessary means for participating in such reflective inquiry that offers significant promise for reconstructing individual and collective habitus in school settings.Neste artigo, eu discuto o conceito de habitus do filosofo social Pierre Bourdieu, e o uso para localizar e examinar disposições numa constelação mais abrangente de conceitos relacionados, explorando sua relação dinâmica no contexto social, e suas construções, manifestações, e função em relação às práticas na sala de aula de matemática. Eu descrevo as mais importantes características do habitus que contam em seus efeitos invisíveis: sua incorporação, sua internalização de esquemas profundos e pré-reflexivos, orientação, e gosto que são aprendidos e no entanto não-sabidos, e que são subsumidos por nossas práticas, que nós compreendemos como algo que “se passa sem dizer”. Eu também proponho que, de modo similar ao conceito de habitus linguístico de Bourdieu, um habitus matemático é feito de uma complexa concorrência de histórias coletivas e individuais que se transformam em “natureza”, que estrutura toda ação individual e coletiva e informa a prática das salas de aula de matemática. Sugiro que as disposições matemáticas individuais podem ser confiadas à reconstrução por uma reconstrução do habitus matemático coletivo, que se segue da abertura de espaços para o diálogo, a problematização e a reconstrução das categorias impensadas da doxa. Isso requer que os estudantes adquiram meios concretos e simbólicos novos com os quais podem desafiar o seussenso usual da matemática como disciplina, e da prática matemática tout court. Finalmente, argumento que a comunidade de investigação, usada como um modelo pedagógico, fornece uma avenida para ambas: para a abertura desses espaços para a investigação dialógica reflexiva em conceitos e questões cujos sentidos e referências foram até agora tomados por garantidos, e para adquirir pensamento crítico e capacidades e disposições dialógicas que constituem meios necessários para participar de tal investigação reflexiva que oferece uma promessa significativa de reconstrução do habitus individual e coletivo nos dispositivos escolares.
En este artículo, discuto el concepto de habitus del filósofo social Pierre Bourdieu, y lo uso para localizar y examinar disposiciones en una constelación más amplia de conceptos relacionados, explorando su relación dinámica en el contexto social, y sus construcciones, manifestaciones, y función en relación a las prácticas en las clases de matemática. Describo las más importantes características del habitus que cuentan en sus efectos invisibles: su incorporación, su profunda y pre-reflexiva internalización como esquemas, orientación, y gusto que son aprendidos y sin embargo no-sabidos, y que son subsumidos por nuestras prácticas, que comprendemos como algo que “pasa sin decir”. Propongo también que, de manera similar al concepto de habitus lingüístico de Bourdieu, un habitus matemático es hecho de una complexa concurrencia de historias colectivas e individuales que se transforman en “naturaleza”, que estructura toda acción individual y colectiva e informa la práctica en las clases de matemática. Sugiero que las disposiciones matemáticas individuales pueden ser confiadas a la reconstrucción por una reconstrucción del habitus matemático colectivo, que sigue de la apertura de espacios para el diálogo, la problematización y la reconstrucción de categorías impensadas de la doxa. Esto requiere que los estudiantes adquieran medios concretos y simbólicos nuevos con los cuales pueden desafiar su sentido habitual de la matemática como disciplina, y de la práctica matemática tout court. Finalmente, argumento que la comunidad de investigación, utilizada como un modelo pedagógico, ofrece una avenida para los dos: para la apertura de estos espacios para la investigación dialógica reflexiva en conceptos y cuestiones cuyos sentidos y referencias fueran hasta ahora tomados por garantidos, y para adquirir pensamiento crítico y capacidad y disposiciones dialógicas que constituyen medios necesarios para participar de tal investigación reflexiva que ofrece una promesa significativa de reconstrucción del habitus individual y colectivo en los dispositivos escolares.
Date
2012Type
text (article)Identifier
oai:dialnet.unirioja.es:ART0000756633http://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=5013799
(Revista) ISSN 1984-5987