Abstract
O artigo procura analisar diferentes masculinidades nos estádios de futebol e ver de que forma elas se hierarquizam, mostrando como as ações dos torcedores, seus cânticos, suas vestimentas e faixas estão envolvidos nas construções das masculinidades desses sujeitos. Os estádios exercem uma pedagogia: aprende-se quando gritar, quando calar, o que gritar, o que calar, o que e como sentir... Argumentase que o conceito de currículo construído nos estádios de futebol pode ser pensado como práticas que os sujeitos são reiteradamente convidados a fazer. Essas práticas são sistematizadas no artigo em quatro eixos: raça, garra e luta; violência e socialização; um amor de macho; masculinidades subalternas.Date
2010-08-01Type
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oai:scielo:S1413-24782010000200010http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782010000200010