Abstract
Propomo-nos a mostrar que, ao contrário do que supõe o senso comum, é possível separar o problema da cientificidade do problema da verdade, ou seja, podem-se estabelecer critérios de acordo com os quais um conhecimento é legítimo, embora não se possa nunca saber se ele ou qualquer outro é verdadeiro; pode-se, ainda, aplicar esses mesmos critérios para identificar e desqualificar pseudoconhecimentos. Para tratar dessa temática familiar à Filosofia da Ciência, tomamos como exemplo um pensador que lhe é precursor, o filósofo empirista do século XVIII, David Hume.Date
2000-01-01Type
info:eu-repo/semantics/articleIdentifier
oai:scielo:S1516-73132000000200005http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132000000200005