Author(s)
Giovani M. LunardiKeywords
Filosofia MoralDavid Hume
Emotivismo
Sensibilidade
Philosophy. Psychology. Religion
B
Ethics
BJ1-1725
Philosophy (General)
B1-5802
Full record
Show full item recordAbstract
<p>http://dx.doi.org/10.5007/1677-2954.2010v9n3p69</p><p>Na tradição filosófica contemporânea principalmente no âmbito da filosofia analítica, a filosofia moral de David Hume é considerada como legítima representante e precursora da Escola Emotivista. Para essa escola, Hume apresentou de forma definitiva com os argumentos da dicotomia ser/dever-ser (<em>is/ought), </em>suas críticas à metafísica e ao racionalismo, os campos e limites da moralidade. Assim, os emotivistas consideram que questões morais não podem ser derivadas de fatos ou, mais radicalmente, não teriam nenhuma base de racionalidade, sendo puramente manifestação das emoções e paixões. Nesse trabalho, apresentamos dificuldades para a interpretação emotivista e sustentamos que o princípio da simpatia (<em>sympathy</em>) e a teoria do espectador judicioso (<em>judicious spectator</em>) presentes na filosofia moral humeana oferecem suporte para uma interpretação alternativa.</p>Date
2012-05-01Type
ArticleIdentifier
oai:doaj.org/article:12636310f53e461ab437cb5aee4ce7f41677-2954
1677-2954
10.5007/1677-2954.2010v9n3p69
https://doaj.org/article/12636310f53e461ab437cb5aee4ce7f4