Abstract
Na longa história do pensamento místico registramos a insistência dos seus protagonistas na valorização de algo que transcende o mundo fatual, algo que pesa mais do que os bens materiais. O que interessa o místico é o ser e não o ter. Será que é possível fundamentar uma ética, na base deste propósito? Esta e outras questões referentes à questão moral e sua relação com a ética da resistência vão nos ocupar neste texto.Date
2002-01-01Type
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oai:doaj.org/article:46e8f4cce76941d49d3e8aeaaf2a5c681677-2954
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