Edith Stein: Design of Be finite and Be Eternal, expressions and meanings
Author(s)
Azeredo, Jéferson Luis deKeywords
Ser finito; Ser eterno; Situação-limite; FenomenologiaFinite being; Eternal Being; situation limit; phenomenology.
Ser finito; Ser Eterno; situación límite; fenomenología.
Full record
Show full item recordOnline Access
https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/Caminhando/article/view/2539Abstract
The philosophical context in which Edith Stein lived in his thinking reflects the thinking of Being finite, the Eternal Being (God). From conception to be finite, as being endowed with essence and existence in a unit time, she builds her anthropological-phenomenological reflection. Every human being is unique, has a consciousness that reveals itself (if discovered) in so far as it relates to other (individual), it comes as a "mirror" of his own self. But, reflecting on itself, questions which causes him anguish: Where did I come? Where am I going? Who am I? With these questions, the human being discovers their situation limit their finitude, opening the possibility of a life can you sustain this opening Ser, which is called philosophy of religion or Christian philosophy in which Edith Stein contributes is that it is possible the manifestation of God, that, in an opening of faith of the human being, where God seeks a mystical experience, comforting him and giving new meaning to his life.RESUMENEl contexto filosófico en el que Edith Stein vivió en su forma de pensar refleja el pensamiento del ser finito, el Ser Eterno (Dios). Desde la concepción hasta ser finito, como ser dotado de esencia y existencia en una unidad de tiempo, construye su fenomenológico-antropológico de reflexión. Cada ser humano es único, tiene una conciencia que se dará a conocer (si es descubierta) y su relación con otros (individual), lo que se refiere como un "espejo" de su propio ser. Sin embargo, al reflexionar sobre sí mismo, surgen preguntas que le hace la angustia: ¿De dónde vengo? ¿A dónde voy? ¿Quién soy yo? Con estas preguntas, el ser humano descubre su situación límite de su finitud, abriendo la posibilidad de una vida se puede sostener este Ser de apertura, que se llama filosofía cristiana religiosa o filosofía en la que Edith Stein aporta es que es posible la manifestación de Dios, que, en la apertura de la fe del ser humano, donde Dios busca una experiencia mística, reconfortante y le da un nuevo sentido a su vida.
O contexto filosófico na qual viveu Edith Stein reflete em seu pensamento na reflexão do Ser finito e do Ser Eterno (Deus). A partir da concepção de Ser finito, como ser dotado de essência e existência numa unidade temporal, ela constrói sua reflexão fenomenológica-antropológica. Cada ser humano é singular, possui uma consciência que vai se revelando (se descobrindo) na medida em que se relaciona com o Outro (indivíduo), que lhe vem como um “espelho” de seu próprio eu. Mas, ao refletir sobre si mesmo, surgem perguntas que lhe causa angústia: De onde vim? Para onde vou? Quem sou? Com esses questionamentos, o Ser humano, descobre sua situação-limite, sua finitude, abrindo possibilidade à uma existência capaz de lhe sustentar o Ser. Nesta abertura, que se chama filosofia religiosa ou filosofia cristã na qual Edith Stein contribui, é que se torna possível o manifestar-se de Deus, esta, numa abertura de fé do Ser humano, onde Deus o busca numa experiência mística, confortando-o e dando-lhe novo sentido à sua vida.
Date
2011-06-17Type
info:eu-repo/semantics/articleIdentifier
oai:ojs-metodista.metodista.br:article/2539https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/Caminhando/article/view/2539
10.15603/2176-3828/caminhando.v16n2p127-141