Abstract
Resumo: O artigo apresenta pesquisa em escolas públicas da periferia de São Paulo a fim de entender o desenvolvimento das sociabilidades juvenis. A proposta é descrever as dimensões que a categoria juventude adquire a partir das experiências que os estudantes vivenciam. Os jovens engendram ritmos que se contrapõem ao ritmo disciplinar. Por meio das novas tecnologias e da cultura de massa, eles têm participado de outras atividades, constituindo públicos específicos, formados prévia e externamente à escola. Assim, se a escola tenta fechar-se ao mundo externo com portões e grades, os jovens com seus diferentes ritmos, principalmente o das zoeiras, introduzem no espaço escolar os mais diferentes e singulares mundos.Date
2016-03-01Type
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oai:scielo:S2175-62362016000100217http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362016000100217