Abstract
Resumo: Analisando a experiência de um laboratório de imagens e sons, desenvolvido em uma escola pública da Zona Norte do Rio de Janeiro, este texto apresenta reflexões sobre os processos de significação da liberdade na escola. Durante a realização do projeto, os estudantes foram convidados a produzirem imagens e sons sobre o tema ser livre na escola. Este material produzido traz elementos relevantes para uma análise da contribuição juvenil para significações que escapam de uma visão da escola composta simplesmente por alunos e mestres explicadores, termo usado por Jacques Rancière para analisar o papel do professor. A partir destas imagens estudantis, o texto propõe compreensões da escola como espaçotempos de conversações.Date
2017-06-01Type
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oai:scielo:S2175-62362017000200495http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362017000200495