A invenção de chacinas escolares: das representações psi às rotas de fuga
Abstract
A partir da ideia deleuziana de que o cinema possibilita a ativação e a potencialização do pensamento, este estudo se movimenta entre as representações de chacinas escolares inventadas pelo filme Elefante (Gus Van Sant, EUA, 2003) e pela revista Veja (ed. 2.212, n. 15, 13 abr. 2011). Ao evidenciar as diferenças dos modos como Elefante e Veja inventam as respectivas chacinas de que tratam, o estudo conclui que, por meio da multiplicidade como chave da representação, Elefante inaugura uma rota de fuga que permite outras possibilidades de pensar sobre chacinas escolares, impossível de ser traçada por meio das representações psi contidas nas reportagens de Veja.Date
2014-03-01Type
info:eu-repo/semantics/articleIdentifier
oai:scielo:S2175-62362014000100017http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362014000100017