Abstract
Este artigo visa refletir sobre a inserção das literaturas africanas de língua portuguesa para a infância, produzidas no mercado editorial brasileiro. Para tal, tomamos como leitura os títulos de três escritores angolanos: José Eduardo Agualusa, O Filho do Vento (2006) e Nweti e o Mar: exercícios para sonhar sereias (2012); Ondjaki, Ynari - a menina das cinco tranças (2010) e O Leão e o Coelho Saltitão (2009) e Zetho Cunha Gonçalves, Debaixo do Arco-Íris não Passa Ninguém (2006) e A Vassoura do Ar Encantado (2012). Buscamos destacar nestes textos as características comuns de sua estrutura (tema, enredo, personagens, aspectos linguísticos etc.), bem como o interesse pela escrita de uma literatura de recepção infantil e juvenil.Date
2013-12-01Type
info:eu-repo/semantics/articleIdentifier
oai:scielo:S2175-62362013000400007http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362013000400007