Abstract
O objetivo deste artigo é mostrar os pontos de tensão, as hipóteses fortes e as teses otimistas e/ou pessimistas que perpassam os vínculos entre o modelo westphaliano internacional de soberania, a democratização do sistema internacional e a sociedade civil internacional. O artigo contém quatro partes: na primeira, recupera-se a discussão clássica sobre democracia e relações internacionais; na segunda, trata-se das relações entre globalização e democracia; na terceira, as tensões entre democracia (transnacional) e as novas noções de representação; finalmente, mostram-se os pontos críticos da visão celebratória da sociedade civil internacional pregada pelas teorias cosmopolitas da democracia.Date
2006-01-01Type
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oai:scielo:S0102-64452006000100005http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452006000100005