Abstract
Analisa-se o modo como a ênfase da teoria da escolha pública na eficiência gerencial mediante o desenvolvimento da organização burocrática entra em conflito com a dimensão política da vida social, sobretudo na sua vertente democrática. Argumenta-se que democracia e eficiência são incompatíveis: o que os separa são considerações de caráter redistributivo.Date
2001-01-01Type
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