Junges, Márcia2019-09-252019-09-252016-11-2620111981-8769http://hdl.handle.net/20.500.12424/159853"Aloucura ou o louco não existem como entidades fias ou determinadas para sempre. “Na verdade, enquanto produção social,histórica, e do saber-poder, a loucura é uma produção, uma construção, com efeitos opressivos que se dão depois, no tempo dainternação, que para muitos é um caminho sem volta”. A reflxão- é do fiósofo Guilherme Branco em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line. De acordo com o pesquisador, a loucura “não é um fato científio e médico; mas passou a sê-lo apenas no século XIX”."porWith permission of the license/copyright holderproductionsocial constructionAutonomy of the subjectbiopowerPolitical ethicsCultural ethicsCommunity ethicsA loucura como produção e construção sociais [Madness as social production and construction]Article