Fachin, Patricia2019-09-252019-09-252016-12-1420091981-8769http://hdl.handle.net/20.500.12424/160695"Hoje há muita religiosidade e um decréscimo da religião”, diz Marcos Sandrini, teólogo e docente da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS, àe-mail. Para ele, a explicação desse fenômeno encontra suas raízes na Idade Média, ondehavia um forte fundamento religioso, e na Idade Moderna, onde tem um forte fundamentoracional. Ambas, argumenta, apresentam um fundamento forte. Já a nova época, diz, deIHU On-Line, por- nominada por alguns como pós-modernidade, “não propõe uma troca de fundamento, mas a ausência de fundamentação”. Embasado em Vattimo, ele acentua que nós caminhamos para um momento de pensamento fraco. E explica: “Pensamento fraco não é ausência de pensamento, mas admissão de diversas formas de pensamento. Não há mais o fundamento, mas fundamentos”. Nessa nova perspectiva, menciona, as religiões perdem força e são rejeitadas, pois “se estruturam em cima do pensamento forte”."porWith permission of the license/copyright holderInterreligious dialogueeducationPostmodernityspiritualityethicsReligious ethicsComparative religious ethicsSpirituality and ethicsCommunity ethicsEducation and ethicsUm diálogo entre religião, educação e pós-modernidade [A dialogue between religion, education and postmodernity]Article