Sbardelotto, Moisés2019-09-252019-09-252016-12-1620091981-8769http://hdl.handle.net/20.500.12424/161014"“Rahner pensa uma Igreja aberta e dialogável. Ele espera que ela se aproxime daqueles que estão fora, dos ateus e que assuma corajosamente o confronto com osproblemas da atualidade”, aponta o teólogo João Batista Libânio. Em entrevistaconcedida por e-mail àe forte personalidade, “exerceu enorme inflência em todo o conjunto do Concílio”.IHU On-Line, ele diz que Rahner, com respaldo institucionalLibânio destaca ainda o desejo de Rahner em “compreender o ser humano no segredo de Deus, tanto na sua estrutura real criatural como nas condições históricas de cada momento”. A paixão por Deus e pelo ser humano, na visão do teólogo alemão, devia servir de modelo para a Igreja. Para Libânio, “os que precederam o Concílio inflenciaram em sua redação e os que seguiram a ele estão ainda a contribuir para a confiuração do novo paradigma de Igreja”. Como não se trata de um processo linear, assegura, “os escritos de Rahner continuam referência para manter viva a chama da eclesiologia do Concílio"porWith permission of the license/copyright holderReligious pluralismChurchLiberation TheologydialogueCouncil of the Vatican IICultural ethicsReligious ethicsEcumenismIntercultural and contextual theologiesRahner e a entrada da Igreja na modernidade [Rahner and the Church's Entry into Modernity]Article