Bruschini, Maria Cristina2019-09-252019-09-252017-02-1620031981-8769http://hdl.handle.net/20.500.12424/163423"Os 36% das trabajadoras se encontram em atividades precárias, sem carteira assinada, como o emprego doméstico, o trabalho nao remunerado, o trabalho domiciliar e outros tipos de trabalho informal. Nos últimos anos, pela sua escolaridade, a mulher vem conquistando fungòes melhores como as que exigem formagáo de nivel mèdio ou superior. Mas existem alguns ramos de discriminagào às quais as mulheres estào sujeitas, como a desigualdade salarial, a dificuldade de acesso a cargos de comando e a questào de ela ser ainda responsável pela familia, pelas criangas pequenas, idosos e doentes, que é uma ocupagáo tradicional dentro da familia e está sendo muito difícil para ela partilhar com os homens e os jovens. A mulher vem conquistando espagos no trabalho, mas ainda sofre bastante com a discriminagào."porWith permission of the license/copyright holderwomanworkdiscriminationBrazilcasualizationEconomic ethicsLabour/professional ethicsCommunity ethicsSocial ethicsSexual orientation/genderA mulher no mundo do trabalho [The woman in the world of work]Article