Valle Sigaran, Claudia2019-09-252019-09-252017-01-1620071981-8769http://hdl.handle.net/20.500.12424/162275"“Na família contemporânea, ter pai e mãe não deixou de ser importante. O que mudou é a consciência de que esta não é a única maneira de constituir uma família. O que importa é que, nas mais diversas configurações familiares, possa existir alguém que assegure a existência de um vínculo afetivo que dê conta das necessidades básicas para um desenvolvimento saudável da criança. Na psicologia, chamamos isso de função paterna e função materna, as quais, necessariamente, não precisam ser exercidas por um homem e uma mulher, unidos legalmente pelo matrimônio, como antigamente se acreditava.” Essas declarações fazem parte da entrevista a seguir, concedida pela psicóloga Cláudia Valle Sigaran à IHU On-Line, por e-mail."porWith permission of the license/copyright holderFamily paradigmsParentingfamilyChild's healthy developmentCultural ethicsCommunity ethicsLifestyle ethicsSocial ethicsFamily ethicsEducation and ethicsA mudança nos paradigmas da família reflete-se nos vínculos de parentalidade [The change in the paradigms of the family is reflected in the bonds of parenthood]Article